Abstraia-se o fato de Michel Temer e seu grupo, na verdade um puxadinho da organização criminosa do Lula - o presidente foi vice de Dilma, laranja do Lula - só há uma explicação para a campanha da Globo e da Folha de São Paulo para destruir o país: o fechamento do cofre do BNDES, da Petrobras e do Banco do Brasil.
Como, aliás, lembrou outro dia o vitorioso empresário Flávio Rocha, da Riachuelo.
Era a grana de estatais que engordava o caixa de empreiteiras e políticos corruptos e, por extensão, a conta da Rede Globo e da Folha de São Paulo.
Reduzida a publicidade chapa-branca na mídia, o volume de recursos despencou. Óbvio, boa parte do dinheiro vinha do bolso do povo.
Que o governo Temer herdou o sistema corrupto Lula-Dilma, não é necessário ser gênio para constatar. Políticos que continuaram no governo atual foram, na maioria, auxiliares de Lula e Dilma.
Padinha, Jucá, Geddel, Moreira... Todas as denúncias contra eles são de crimes cometidos nos governos luloptistas.
Com as contas de publicidade em baixa, Globo e Folha buscam, não a corrupção sob Temer, mas a derrubada do presidente de plantão na tentativa de reabrir os cofres do BNDES, do Banco do Brasil e da Petrobras.
Em tempo: Petrobras, Banco do Brasil, Eletrobrás, BNDES estão se recuperando, porque os quadrilheiros de Lula foram expelidos e Temer não teve coragem de pôr a sua turma lá.