O publicitário Valdemir Garreta, responsável pelo campanha do petista Alexandre Padilha ao governo de São Paulo em 2014, recorreu contra a decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), de encaminhar cópias da delação de executivo do grupo J&F para a Justiça Federal no Paraná e no Distrito Federal por não ter relação com as investigações em andamento nos dois lugares. Para a tomada de decisão, Fachin pediu um parecer do Ministério Público Federal.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu que Garreta seja investigado pela Procuradoria nos dois locais.
O delator Ricardo Saud afirmou que foram entregues a Padilha, por meio de Garreta, R$ 3 milhões em espécie, pagos após as eleições. Os valores foram repassados, segundo Saud, a pedido do ex-ministro Edinho Silva.
“A narrativa interessa e guarda conexão com as investigações em curso na Procuradoria da República no Distrito Federal referentes às irregularidades no âmbito do BNDES, mas também estão conexas e são necessárias à continuidade de outras investigações em curso na Seção Judiciária do Paraná”, afirmou Raquel Dodge.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu que Garreta seja investigado pela Procuradoria nos dois locais.
O delator Ricardo Saud afirmou que foram entregues a Padilha, por meio de Garreta, R$ 3 milhões em espécie, pagos após as eleições. Os valores foram repassados, segundo Saud, a pedido do ex-ministro Edinho Silva.
“A narrativa interessa e guarda conexão com as investigações em curso na Procuradoria da República no Distrito Federal referentes às irregularidades no âmbito do BNDES, mas também estão conexas e são necessárias à continuidade de outras investigações em curso na Seção Judiciária do Paraná”, afirmou Raquel Dodge.