domingo, 22 de abril de 2018

O noticiário sobre o criminoso Lula vai sumindo das páginas. Marco Aurélio Mello subestimou os brasileiros

Ali por volta de fevereiro, o ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello, primo de Collor, advertiu a nação de que o criminoso Luiz Inácio Lula da Silva não poderia ser preso, porque haveria um levante no país.

Antes, o chefe dos bandoleiros do MST, Pedro Stédile, jurou que tocaria fogo no Brasil se Lula fosse condenado. Além de condenado, o criminoso maior da Lava Jato está preso há mais de duas semanas.

Há pouco, a senadora Gleisi Hoffmann, a notória 'amante do Mensalão', convocou países árabes a arrancarem Lula do xilindró. Conhecendo o repertório da petista, é óbvio que ela estava chamando os terroristas 'companheiros' para reforçar as gangues do MST, do MTST, PCC, Farcs, CUT...

A desastrada postura de Marco Aurélio - sempre com o apoio de Ricardo Lewandowski, Dias Tóffoli e Gilmar Mendes - sugere ao Judiciário, ao Ministério Público e à Polícia Federal, e sobretudo, aos brasileiros de bem, manterem-se atentos.

A indiferença dos supostos comparsas de Lula não deve fazer com que os brasileiros subestimem esses bandidos.

Afinal, o assalto que eles, Lula à frente, cometeram aos cofres da Petrobras, BNDES, Banco do Brasil, Eletrobras, Correios, fundos de pensão de estatais... indica que são capazes de tudo. Inclusive de convocar terroristas para infernizar a vida dos brasileiros. Como fez Gleisi 'amante do Petrolão' Hoffmann.

A propósito, é inadmissível que o xadrez onde está Luiz Inácio seja transformada em local de reunião do chefe da organização criminosa com os seus comparsas. De governadores de Estado a senadores e deputados.

O que tem a conversar esse pessoal com o ladrão número da Lava Jato? Papo republicano é que não é.